Vale a pena para o médico atender por convênios?

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Esta semana foram publicadas notícias sobre a maior operadora de planos de saúde do Brasil, e excelentes notícias, mas para a operadora.

Previsão de grandes lucros , principalmente por estarem apostando em modelo de atendimento baseado em estrutura própria, ou seja, ao invés de médicos credenciados que atendem em seus consultórios, médicos empregados , que atendem nas policlínicas próprias da gigante do setor.

Mas esta dúvida não é de hoje: Quais as principais reclamações de quem atende a planos de saúde?

  1. Baixa Remuneração (Honorários Médicos)

Esta é, sem dúvida, a queixa mais frequente e persistente. Muitos médicos consideram os valores pagos pelos convênios por consultas, procedimentos e cirurgias extremamente defasados e insuficientes para cobrir os custos de manutenção de consultórios, atualização profissional e garantir uma remuneração justa pelo trabalho. A negociação desses valores com as operadoras é um ponto de atrito constante. Para dar uma ideia, o valor pago por consulta pode variar de R$ 40 a R$ 150, dependendo da especialidade e do convênio, valores considerados baixos pela classe médica.

  1. Burocracia Excessiva e Demora na Autorização de Procedimentos

A complexidade e a lentidão nos processos de autorização de exames, cirurgias e outros procedimentos são uma grande fonte de frustração. Médicos relatam a necessidade de preencher inúmeros formulários, justificar detalhadamente cada solicitação e lidar com negativas iniciais que exigem reavaliação. Essa burocracia consome tempo valioso do profissional, que poderia ser dedicado ao paciente, e gera atrasos no diagnóstico e tratamento.

  1. Interferência na Autonomia Médica e na Relação Médico-Paciente

Muitos médicos se queixam de que as operadoras tentam interferir na sua autonomia profissional, questionando condutas clínicas, negando a cobertura de tratamentos que o médico julga necessários ou impondo restrições baseadas em “rol de procedimentos” que podem não contemplar o que há de mais moderno ou adequado para o paciente. Essa interferência prejudica a confiança na relação médico-paciente e pode comprometer a qualidade da assistência.

  1. Descredenciamento e Dificuldade na Manutenção de Redes Credenciadas

Operadoras frequentemente realizam descredenciamento de profissionais, clínicas e hospitais sem aviso prévio ou justificativa clara, o que desestabiliza a rede de atendimento e gera insegurança para os médicos. Além disso, as exigências para permanecer ou ser credenciado podem ser rigorosas, e a concorrência na rede é alta, dificultando a manutenção de pacientes.

  1. Falta de Transparência e Diálogo com as Operadoras

Médicos e entidades médicas frequentemente relatam a falta de transparência nas relações contratuais com as operadoras, bem como a dificuldade de estabelecer um diálogo construtivo para resolver impasses e melhorar as condições de trabalho. As decisões das operadoras muitas vezes são vistas como unilaterais, sem considerar a perspectiva e as necessidades dos profissionais de saúde.

Essas queixas refletem um cenário de tensão entre médicos e operadoras de planos de saúde, impactando diretamente o acesso e a qualidade da saúde suplementar no Brasil.

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