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Perguntas Frequentes


Fístula – Sintomas?

As suas manifestações são tão variáveis como a sua localização. Pela sua frequência, referem-se os sintomas da fístula anal e da vaginal. 

Na anal forma-se uma comunicação entre a região do ânus e a pele vizinha, habitualmente na sequência de um processo infecioso. Por esse motivo, os sinais mais habituais são febre, mal-estar, obstipação, dor durante a evacuação, perda de sangue ou pus através da fístula e inchaço da pele em torno da dela.

Na vaginal, a comunicação desenvolve-se entre a vagina e um órgão da região pélvica. As causas mais comuns deste tipo são o parto, a Doença de Crohn, uma cirurgia anterior ou cancro. Consoante os órgãos envolvidos, estas fístulas podem ser colovaginais, enterovaginais, retovaginais, ureterovaginais, uretrovaginais ou vesicovaginais, neste último caso colocam a vagina em comunicação com a bexiga. As manifestações variam em função da sua localização mas são muito desconfortáveis porque podem envolver a passagem de fezes ou de urina para o canal vaginal. Ocorre também mal estar, odores desagradáveis e uma sensação de desconforto vaginal.

Noutros tipos de fístulas, a febre, a dor, o prurido e o mal estar tendem a ser os sintomas predominantes. Se a fístula encerrar e a infeção permanecer, pode formar-se um abcesso.

No caso de uma fístula arteriovenosa, o sangue comunica entre uma artéria e uma veia. Como consequência, o oxigénio que é transportado não chega aos tecidos de destino, sendo desviado para a circulação venosa. Estas fístulas são mais comuns nos membros inferiores mas podem ocorrer em qualquer local do corpo. Os sinais mais comuns são a presença de veias salientes, inchaço das mãos ou dos pés, cansaço e, dependendo da sua localização, hipotensão arterial ou insuficiência cardíaca. Pode ocorrer a formação de um coágulo no interior destas fístulas e a sua libertação na corrente sanguínea pode causar embolias à distância.


Miopia – O que é?

A miopia, do mesmo modo que o astigmatismo e a hipermetropia, corresponde a um erro refrativo, ou seja, uma alteração da morfologia do globo ocular que afeta a forma como as imagens são formadas e transmitidas ao cérebro. Neste caso, o globo ocular é maior do que o normal ou a córnea, a sua camada mais anterior, é mais curva do que deveria ser. Em qualquer das situações, as imagens focam-se à frente da retina ficando desfocadas.

Este erro refrativo é muito comum, afetando cerca de 20% a 30% da população mundial. A sua prevalência varia com a idade, com a raça e com o sexo. Aumenta nas primeiras décadas de vida, particularmente durante a infância tardia e a adolescência. Está presente em 1% das crianças aos cinco anos, aumentando para 8% aos 10 anos e 15% aos 15 anos. É ligeiramente mais frequente no sexo feminino. Em Portugal estima-se que cerca de 20% das crianças e metade da população adulta sofram de erros refrativos significativos, incluindo a miopia e o astigmatismo.


Cancro da Mama – O que é?

O cancro da mama tem origem na glândula mamária.

Quando as células mamárias normais envelhecem ou são danificadas, morrem naturalmente.

Quando as células perdem este mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (ADN), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.

Ao contrário das células normais, as células de cancro da mama não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e podendo disseminar a outras partes do organismo.

Por exemplo, as células de cancro podem invadir os gânglios linfáticos mais próximos, nomeadamente os localizados debaixo da axila, os gânglios da base do pescoço e os gânglios da parede torácica.

Posteriormente podem atingir órgãos à distância como os ossos, fígado, pulmões e cérebro. A este processo dá-se o nome de metastização.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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