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Perguntas Frequentes
Cervicalgia – O que é?
A coluna cervical é formada por sete vértebras, que se estendem do tórax até à base do crânio, e que estão separadas por discos intervertebrais cuja função primordial é distribuir o peso e permitir o movimento. Por esta razão os discos têm um papel em toda a coluna de amortecedores.
O pescoço apresenta grande mobilidade e suporta o peso da cabeça. Estando menos protegido do que o resto da coluna, o pescoço é vulnerável a diversos tipos de lesões que causam dor e limitação de movimentos. Na maioria dos casos, as dores cervicais são temporárias. Contudo, em alguns casos impõe-se um tratamento médico.
Com o envelhecimento e com o passar dos anos estes discos têm tendência a gastar-se e através de um processo degenerativo diminuem de altura tornando-se mais estreitos contribuindo assim para que a mobilidade da coluna cervical diminua e para que a compressão dos foramina (orifícios onde as raízes saem da coluna). No entanto a literatura mostra que cerca de 25% das pessoas com menos de 40 anos e cerca de 60% das pessoas com mais de 40 anos apresentam diversos graus de alterações degenerativas da coluna sem no entanto terem uma sintomatologia típica.
Quando estes discos com alterações degenerativas se rasgam, encontramos as situações de hérnia discal cervical com sintomatologia mais ou menos aguda, embora nalguns casos a clínica é muito de doença degenerativa difusa.
Embora esta doença degenerativa discal esteja muitas vezes associada à idade, o certo é que o estilo de vida pode também ter um papel relevante no desenvolvimento e progressão destas alterações, condicionadas muitas vezes por um substrato genético propício.
Por esta razão é tão relevante o exercício físico regular e adequado, a correção das posturas viciosas de trabalho bem como a dieta equilibrada e a abstenção do tabaco.
Litíase da vesícula biliar – Sintomas?
Cerca de 80%, não apresenta qualquer tipo de queixas. Ao contrário do que se pensa, não podem ser atribuídos à litíase biliar as más-digestões com gorduras, azia, aumento do gás intestinal, enjoos, vómitos ou dores de cabeça. O sintoma principal é a dor ou cólica na zona do estômago ou debaixo das costelas à direita, que se pode estender para o lado esquerdo, para as costas, para o peito ou restante abdómen. Esta começa de repente, por vezes durante a noite, dura minutos ou horas. Pode ser acompanhada de enjoos, vómitos, suores e palidez. As dores são devidas à obstrução do canal cístico ou da via biliar por um cálculo.
Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode surgir também febre e icterícia (olhos amarelos). Estas complicações, em geral, requerem internamento hospitalar e tratamento urgente.
A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de cancro é raro.
O que fazer em caso de indigestão na gravidez??
Em caso de indigestão na gravidez, a primeira coisa a fazer é comunicar o problema ao/a médico/a responsável pelo acompanhamento pré-natal, que irá avaliar a necessidade de prescrever remédios para aliviar o desconforto. A indigestão na gravidez ocorre porque a digestão fica mais lenta. Por isso, é importante que a gestante tenha alguns cuidados com a alimentação para amenizar e evitar a má digestão, tais como:
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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