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Perguntas Frequentes


Hérnia do hiato – O que é?

Corresponde à protuberância de parte do estômago através do diafragma, passando da sua posição normal no abdómen para a cavidade torácica.

O abdómen está separado do tórax por um músculo chamado diafragma. Este é atravessado pelo esófago numa zona designada por hiato diafragmático, antes deste se ligar ao estômago. Portanto, o estômago está todo no abdómen, abaixo do diafragma, e o esófago está no tórax. Esta posição do tubo digestivo em relação ao diafragma não é estática e varia ligeiramente com a posição do corpo, pressão abdominal e respiração.

Considera-se a existência de quatro tipos de hérnia, sendo o tipo I, por deslizamento da ligação entre o esófago e o estômago para cima do diafragma, responsável por cerca de 95% dos casos.

Quanto maior for a hérnia, mais comuns são as queixas de “refluxo gastro-esofágico”, isto é de uma sensação de azia no peito e de presença de substâncias na garganta, por trás do esterno, devido ao ácido do estômago no esófago que causa lesões na sua parede. A hérnia do hiato é relativamente frequente, sendo referida em mais de um terço dos idosos.


Transplante de menisco – Técnica Cirúrgica?

A técnica do transplante de menisco é realizada por artroscopia, com recurso a câmara de imagem e instrumentos específicos. Além das 2 ou 3 pequenas incisões da artroscopia, podem ser necessárias outras incisões acessórias para a correta fixação do menisco. Utilizamos meniscos provenientes de um banco de tecidos humanos, por intermédio do Centro de Histocompatibilidade do Sul (autoridade nacional para transplantação), estando garantidas as condições de conservação com técnica de criopreservação e a realização de testes de rastreio de doenças potencialmente contagiosas.


Intoxicação alimentar – Sintomas?

O período de incubação é o tempo decorrido entre o consumo de alimentos e o aparecimento dos primeiros sintomas. Esse pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina já está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a se proliferar no aparelho digestivo. Durante a incubação, os micróbios passam pelo estômago e vão até o intestino, prendendo-se às células da sua parede, onde se multiplicam. A partir desse ponto podem invadir a parede intestinal, produzir toxinas ou passar para a corrente sanguínea, invadindo outros tecidos do corpo.

A quantidade do agente (vírus, bactéria, fungo) que precisa ser ingerida ao ponto de provocar sintomas é designada por “dose infeciosa”. Essa pode variar de pessoa para pessoa, em função da idade e do tipo de agente causador da contaminação. São frequentes casos em que vários indivíduos ingerem os mesmos alimentos mas apenas algumas ficam doentes, seja pela quantidade ou pela forma como organismo reage ao agente infeccioso.

Os principais sintomas são vómitos, diarreia, náuseas, dores abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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