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Perguntas Frequentes
Epilepsia – O que é?
É uma doença neurológica que envolve o sistema nervoso. Fala-se em epilepsia quando ocorrem, pelo menos, dois episódios de convulsões não relacionados com a abstinência alcoólica, hipoglicémia, problemas cardíacos ou outros. Em alguns casos, basta uma convulsão para se fazer o diagnóstico da epilepsia, desde que exista um risco elevado de ocorrência de mais.
As convulsões resultam de uma alteração da atividade elétrica do cérebro e podem resultar de um trauma, de uma tendência familiar ou não terem causa identificável. Essa atividade ou descarga tem um início imprevisível e é, em geral, de curta duração (segundos a minutos, raramente ultrapassando os 15 minutos) mantendo-se o funcionamento cerebral normal entre crises. Estas têm tendência a repetir-se ao longo do tempo, sendo a frequência variável entre doentes.
A epilepsia afeta diversas funções mentais e físicas e é uma condição muito comum, ocorrendo em cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Nos Estados Unidos, é a quarta doença neurológica mais habitual, ultrapassada apenas pela enxaqueca, pelo acidente vascular cerebral e pela doença de Alzheimer. Em Portugal, estima-se que atinja quatro a sete mil habitantes. Contudo, o número de indivíduos que, não sendo epiléticos, pode ter uma crise convulsiva durante a vida é de cerca de uma em cada 20.
É mais comum em pessoas muito novas ou mais idosas, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora o tratamento permita a muitos doentes viverem com esta patologia, para outros as convulsões não são controláveis afetando a qualidade de vida em todos os seus aspetos.
O que é o saco gestacional??
O saco gestacional (SG) é a primeira estrutura gestacional visualizada ao ultra-som, a partir da quarta semana de gestação. É umas das variáveis estudadas na realização do perfil biofísico fetal, que pretende avaliar a vitalidade ovular da gestação no primeiro trimestre.
Fenda palatina – O que é?
A fenda palatina é uma embriopatia que afeta o palato mole e duro em graus variados. Pode associar-se a fenda labial.
A sua incidência anual varia entre 1/3.300 e 1/10.000 nascimentos, sendo mais frequente no género feminino.
Em Portugal, estima-se que cerca de 1 em cada 600 crianças que nasce é portadora de uma fenda labial, palatina ou lábio-palatina. Ou seja, nascem em Portugal cerca de 150 crianças por ano com esta malformação.
A fenda palatina tem uma localização mediana, unindo a cavidade bucal às duas fossas nasais e à nasofaringe.
As suas formas clínicas variam desde uma fenda com um entalhe na parte posterior do palato duro até uma fenda completa do palato que se estende até à região posterior.
Existem outros tipos, como a fenda submucosa do palato, que se encontram cobertas por mucosa oral e nasal, tornando o diagnóstico mais difícil.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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