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Perguntas Frequentes
Reconstrução mamária – Objetivos?
Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.
Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.
Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.
De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.
A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.
No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num todo, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.
Diabetes – O que é?
A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia (concentração de açúcar no sangue).
Esta subida deve-se essencialmente a defeitos na ação normal da insulina e/ou à carência desta. A incidência está a crescer e atinge cerca de 13% da população adulta portuguesa. Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os números não param de aumentar.
O açúcar é necessário para o metabolismo das células. Para que ele seja para aí transportado o pâncreas produz insulina, hormona que vai captar a glicose da corrente sanguínea e levá-la para as células de todo o corpo onde será utilizada como energia. Qualquer pessoa pode sofrer desta doença, no entanto a exposição a fatores de risco pode aumentar a probabilidade do seu aparecimento.
Cerca de 90% dos casos de diabetes são classificados como diabetes tipo 2. Este tipo afeta sobretudo pessoas adultas e idosas, com excesso de peso ou obesidade, sedentárias e com estilos de vida pouco saudáveis, e há frequentemente historial familiar.
A diabetes tipo 1 é muito menos frequente e resulta essencialmente da destruição súbita e irreversível das células pancreáticas, geralmente por inflamação autoimune.
Estes doentes são geralmente adolescentes ou adultos jovens.
Nas mulheres grávidas, o novo ambiente hormonal, associado a excesso de peso, sedentarismo e alimentação pouco equilibrada, podem produzir um tipo de diabetes próprio da gestação, chamada diabetes gestacional. Geralmente é controlada apenas com dieta e atividade física, mas pode necessitar de tratamento com insulina. Os principais problemas deste tipo de diabetes, quando não controlada, são complicações fetais e do parto.
Disfonia espasmódica – O que é?
É uma doença neurológica que envolve as cordas vocais, em que os músculos da laringe (o órgão da voz) se contraem de uma forma intensa e irregular (espasmos), tornando a voz tensa e fragmentada, condicionando muito a sua qualidade e fluência.
Os primeiros sintomas ocorrem com maior frequência entre 30 e 50 anos de idade. Este distúrbio parece afetar mais as mulheres do que os homens. A gravidade dos espasmos de voz é variável, podendo diminuir por horas e até dias.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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