Consultas e Exames Popular em CE
Unidade Basica De Saude Vicente De Oliveira – Quixeramobim – CE
Clínica Popular no Centro – Clínica Nova
Carolina Passos Aragao – Fortaleza – CE
Perguntas Frequentes
Implantes ativos do ouvido médio – O que é?
Na audição normal o som captado pelo pavilhão auricular é conduzido ao tímpano fazendo-o entrar em vibração. Essa vibração é transmitida pelos ossículos à cóclea onde irá originar um estímulo elétrico que conduzido ao cérebro pelo nervo auditivo irá ser entendido como sensação auditiva.
Ao contrário das próteses auditivas convencionais, que fornecem mais energia acústica (“som mais intenso”), os Implantes Ativos de ouvido médio captam e processam o som ambiente fornecendo estímulo mecânico (vibração) aos ossículos do ouvido médio ou diretamente ao líquido contido na cóclea através da membrana redonda.
Os Implantes ativos do ouvido médio são dispositivos eletromagnéticos, parcial ou totalmente implantados, que captam o som ambiente, processam-no e fornecem estímulo mecânico/vibrátil às estruturas do ouvido médio.
Os dispositivos parcialmente implantados têm um componente externo (contendo o microfone, a bateria, o processador e um transmissor) fixo atrás e acima da orelha, através de atração magnética ao componente interno.
O componente interno é implantado cirurgicamente por baixo da pele. O sinal enviado pelo processador externo é captado e convertido em vibração através de um transdutor fixo a um dos ossículos do ouvido médio ou aplicado diretamente na membrana da janela redonda.
Nos dispositivos totalmente implantados todos os elementos são implantados por baixo do couro cabeludo sendo totalmente invisível. O carregamento da bateria é efetuado diariamente através de carregador externo acoplado magneticamente, durando esse carregamento cerca de 45 minutos.
Rastreio do colo do útero – O que é?
O rastreio do colo do útero faz-se por citologia, isto é, teste de Papanicolau em lâmina (método convencional) ou citologia em meio líquido.
O rastreio oportunista, isto é, não organizado e realizado na consulta de ginecologia, faz parte da prevenção secundária do cancro do colo do útero, como o rastreio organizado.
A prevenção primária, inclui as vacinas contra o HPV. Existem dois tipos de vacina, a bivalente que cobre dois tipos de vírus HPV (16 e 18) e a quadrivalente, que também, previne contra o HPV 6 e 11, responsável pelos condilomas.
Existem indicações nacionais e internacionais para o rastreio, com a citologia, que iremos apresentar:
Malária – O que é?
A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.
Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.
Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras.
Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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