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Perguntas Frequentes


Pancreatite – Sintomas?

A pancreatite aguda caracteriza-se por dor intensa na região superior do abdómen que irradia para as costas. Esta é muitas vezes referida como uma queimadura em cinturão que se agrava com a ingestão de alimentos, sobretudo gorduras. Geralmente, começa de forma súbita e atinge a sua máxima intensidade em poucos minutos, mantém-se constante e intensa, é de carácter penetrante e dura vários dias. Muitas vezes, nem com a toma de doses fortes de analgésicos é completamente aliviada. Pode piorar com a tosse, com os movimentos bruscos e com a respiração profunda. Pode ser aliviada, sentando-se e inclinando-se para a frente.

Algumas pessoas, sobretudo as que desenvolvem uma pancreatite devida ao alcoolismo, podem não ter sintomas, exceto uma dor moderada. Outras sentem-se muito mal, têm um aspeto doentio, suado e o pulso acelerado, bem como uma respiração rápida e profunda que se pode dever, em parte, a uma inflamação dos pulmões. Podem ainda ocorrer náuseas e vómitos e, nalguns casos, febre, sudação, aumento na frequência cardíaca, diminuição da tensão arterial e icterícia (coloração amarela dos olhos e pele). Nos casos mais graves pode instalar-se um quadro de choque que pode ser fatal.

Os sintomas de pancreatite crónica são semelhantes aos da pancreatite aguda. A maioria dos doentes refere dor constante e intensa que obriga a um consumo frequente de analgésicos.

É normal ocorrer emagrecimento por má absorção de alimentos, resultante da ausência de produção de enzimas digestivas e diabetes devido à destruição de células produtoras de insulina. Ao diminuir o número de enzimas digestivas, a comida é inadequadamente absorvida e a pessoa pode ter fezes volumosas, fétidas, de coloração clara, com aspeto gorduroso e podem até conter gotas de gordura.

A pancreatite pode afectar a função de vários órgãos como o coração (hipotensão e falência cardíaca), o rim (insuficiência renal) e o pulmão (insuficiência respiratória). Pode ser causa de diabetes, acumulação de líquido na cavidade abdominal (ascite) e formação de quistos ou abcessos no pâncreas.


Glaucoma – Sintomas?

Existem duas formas principais de glaucoma, a aguda e a crónica. A forma aguda manifesta-se subitamente causando visão enevoada, vermelhidão e dores intensas nos olhos e à volta deles. A crónica, mais comum, progride mais lentamente e não é dolorosa. As pessoas afetadas são apenas vagamente incomodadas pelos sintomas, que são transitórios, e por isso adiam a consulta com o médico oftalmologista.

Uma pressão intraocular acima do normal determina uma destruição das finas e delicadas fibras nervosas que formam o nervo ótico. Uma vez que é este nervo que transmite as mensagens visuais dos olhos para o cérebro, a sua saúde é essencial para uma boa visão. Sob uma pressão intraocular elevada e prolongada, o nervo ótico deteriora-se e o campo visual do doente vai-se tornando gradualmente mais reduzido.

Surpreendentemente a maioria das pessoas não se apercebe destas alterações até ao momento em que ocorre uma extensa perda da visão periférica. Se a lesão do nervo ótico não é interrompida, o glaucoma determina uma visão em túnel e cegueira permanente que já não pode ser recuperada pelo tratamento. Este processo pode ocorrer em poucos anos.


Psoríase – Sintomas?

As suas manifestações podem ser ligeiras, moderadas ou graves, dependendo da extensão de pele afetada. As formas ligeiras correspondem a um compromisso inferior a 3%, as moderadas entre 3% a 10% e as graves são aquelas em que mais de 10% da pele se encontra afetada.

Felizmente, a forma ligeira é a mais comum (80% dos casos). Contudo, mesmo esta pode apresentar um impacto muito negativo na qualidade de vida, sobretudo quando surge nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés.

Os sintomas desta doença dependem do seu tipo e da sua localização. Como regra, um paciente apresenta apenas um tipo de psoríase de cada vez. A de placas é a mais frequente, correspondendo a cerca de 80% do total, e causa prurido e, quando coçada, as placas tornam-se mais espessas. Já as unhas ficam frágeis e quebradiças.

Existem outros tipos como: a gutata (pequenas manchas vermelhas individualizadas); a inversa (ocorre sobretudo nas pregas de pele); a pustular (formação de bolhas com pus rodeadas por pele avermelhada); e a eritrodérmica (inflamação mais intensa da pele, assemelhando-se a uma queimadura; atinge grandes extensões de pele e acompanha-se de prurido intenso, dor e aceleração do ritmo cardíaco), exigindo observação médica urgente.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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