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Perguntas Frequentes
Pubalgia – Sintomas?
A dor só aumenta de intensidade quando a doença vai se agravando. O início da pubalgia é insidioso, aumentando progressivamente até ao momento em que os movimentos ficam limitados. Com o passar do tempo, as dores que antes se concentravam apenas no quadril, migram para outras partes, como o abdómen inferior e virilhas.
Esta doença pode ser facilmente confundida com outros problemas, como hérnias inguinais, rupturas, infeção urinária e tendinites nos músculos adutores.
Os sintomas são idênticos aos de um estiramento muscular, ocorrendo dor durante a corrida, exercícios abdominais e os agachamentos.
Pode também ocorrer dor na região abdominal inferior, irradiando para a região interna da coxa. A dor pode também ser sentida a nível da inserção dos retos abdominais.
Os movimentos laterais, os movimentos de cabeceio, as flexões do quadril e do tronco podem ser dolorosos.
Esta dor piora com o exercício, esforço ou com certas posturas, podendo ser sentida ainda ao subir escadas ou no impulso do quadril para frente.
A dor pode ainda irradiar para o períneo e testículos e pode causar lombalgia quando associada a uma lesão da sacroilíaca.
Fraturas de stress – O que é?
Este tipo de fraturas corresponde a uma pequena solução de continuidade do osso. Podem resultar de um excesso de uso, como acontece em desportos de alto-impacto (corrida de fundo ou basquetebol). O ténis, ginástica e dança também se associam a maior risco de fraturas de stress, dado o impacto repetido do pé no solo.
A maioria destas fraturas ocorre nos ossos que suportam peso do pé e da região inferior da perna.
Quando os músculos estão fatigados deixam de ser capazes de absorver o choque resultante dos impactos repetidos e transferem esse stress para os ossos, o que pode originar as pequenas fraturas.
Os locais mais comuns são o segundo e terceiro metatarsos do pé, o calcâneo, o peróneo e um osso na região mediana do pé.
Hipertensão arterial – O que é?
É a elevação da pressão arterial acima dos valores considerados normais. Ocorre quando há uma pressão excessiva do sangue na parede das artérias durante a sua circulação. Pode aumentar em alguns momentos, devido a esforços físicos ou emocionais, e é natural que, após essas situações, os seus valores voltem aos níveis normais. Esta patologia só é grave e causa problemas de saúde quando permanece elevada ao longo de meses, ou quando aumenta subitamente.
É importante saber que a tensão tem tendência a subir com a idade. Contudo, a hipertensão não deve ser considerada normal nos idosos.
Como regra, considera-se estar na presença de hipertensão arterial, quando a pressão máxima é maior ou igual a 160 mmHge/ou a pressão mínima é maior ou igual a 95 mmHge.
A hipertensão arterial associa-se tanto à doença coronária, como ao acidente vascular cerebral (AVC) e à insuficiência cardíaca e é o fator de risco cardiovascular modificável mais frequente, razão pela qual o seu tratamento é essencial na prevenção destas patologias.
As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência de AVC e da doença coronária.
Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes medicados com fármacos anti hipertensores e só 11,2% estão controlados.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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