Consultas e Exames Popular em Goiânia
Otorrinolaringologista no Setor Central – Dr. Sem Filas
Unidade de Autorização – Goiania – Hapvida

Nutricionista Popular na Vila São Tomaz – Clínica Vittá
Perguntas Frequentes
Sarampo – Sintomas?
O tempo de incubação é de oito a 13 dias. Assim, é possível ser-se portador do vírus sem o saber. O contágio ocorre aproximadamente seis dias antes e quatro dias depois do aparecimento das primeiras placas avermelhadas na pele.
Os sintomas iniciais são:
Febre
Congestão nasal
Irritação na garganta
Tosse seca
Vermelhidão dos olhos
Após dois a quatro dias surgem minúsculas manchas brancas (manchas de Koplik) na boca, nem sempre detetáveis. Ao fim de três a cinco dias, o sarampo causa uma erupção na pele associada a comichão ligeira, sobretudo nas orelhas e no pescoço, com um aspeto de superfícies irregulares, planas e vermelhas que rapidamente vão crescendo. Após um ou dois dias, essa erupção espalha-se para o tronco, braços e pernas, e começa a desaparecer do rosto. No pico da doença, o paciente sente-se muito prostrado, a erupção é extensa e a febre pode ultrapassar os 40ºC. Ao fim de três ou cinco dias, a temperatura diminui, os sintomas aliviam e as manchas restantes desaparecem rapidamente.
Dormir demais faz mal à saúde??
Sim, dormir demais pode fazer mal à saúde. O tempo ideal de sono para um indivíduo adulto é de 7 a 8 horas por dia, sabendo que varia bastante de pessoa para pessoa, sem que traga um prejuízo, o que deve ser evitado é a oscilação dessa rotina.
Diverticulite – Sintomas?
De um modo geral, os divertículos não causam sintomas (80% dos casos). Os principais são a dor abdominal (habitualmente localizada no quadrante inferior esquerdo), diarreia, cólicas, alteração dos hábitos intestinais (obstipação ou diarreia) e, ocasionalmente, hemorragia rectal. Estes só correm numa pequena percentagem de doentes, sendo semelhantes aos encontrados na síndroma do intestino irritável.
Quando ocorre diverticulite, com inflamação ou infeção de um divertículo, pode ocorrer dor, arrepios, febre e alteração dos hábitos intestinais. Nos casos mais graves, pode ocorrer perfuração do cólon e infeções intra-abdominais, com formação de abcessos ou fístulas na bexiga ou vagina.
Embora os casos ligeiros possam ser tratados com repouso, alterações alimentares e antibióticos, os casos mais graves podem vir a necessitar de uma intervenção cirúrgica.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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