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Perguntas Frequentes
Infeção urinária – Sintomas?
Os principais sintomas que a infeção urinária provoca são:
Ardor ou dor ao urinar
Ocorrência de micções frequentes e em pequena quantidade
Vontade urgente e frequente de urinar
Urina com cheiro fétido
Alterações na sua cor
Dificuldade em iniciar a micção
Eliminação de sangue na urina
Dor na parte inferior do abdómen
Febre
Calafrios
Dor lombar
Náuseas
Vómitos
A maioria não apresenta gravidade significativa. Excetuam-se as que envolvem os rins e que requerem cuidados especiais. A lesão do rim na sequência de uma infeção urinária pode causar cicatrizes renais, hipertensão arterial ou mesmo insuficiência renal.
Rotura tendinosa do ombro – O que é?
As lesões dos tendões do ombro ocorrem em diversos desportos comuns, como o ténis ou outros desportos de raquete e a natação.
O mecanismo de lesão dos tendões pode resultar de um processo de hipertrofia ou de inflamação que aumentam o volume do músculo e do tendão e afetam a sua mobilidade ou de uma redução do espaço disponível na articulação relacionado com a formação de esporões ósseos. Outra possibilidade é a fraqueza de um tendão aumentar a instabilidade articular, assim aumentando o risco de lesões.
Dos diversos tendões que podem ser lesados no ombro, o mais importante é o tendão do músculo bicípete.
Este músculo situa-se na região anterior do braço e insere-se no cotovelo e no ombro. Quando ocorre uma rotura a nível do ombro, a força no braço é perdida e torna-se impossível fazer a sua flexão. O músculo bicípete insere-se no ombro através de dois tendões.
O tendão mais longo apresenta maior tendência para rotura, uma vez que é mais vulnerável ao longo do seu trajeto. São muito raras as roturas do tendão mais curto e, por esse motivo, em muitos casos continua a ser possível utilizar este músculo mesmo com uma rotura completa do tendão mais longo.
Dependendo da extensão rotura, o tratamento poderá ser meramente sintomático ou cirúrgico.
Estas roturas podem ser parciais ou completas e podem ocorrer em simultâneo com a lesão de outras estruturas do ombro.
Muitas vezes, o processo é gradual, ocorrendo a rotura quando se tenta erguer um objeto pesado.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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