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Perguntas Frequentes
Cancro do colo do útero – O que é?
O cancro do colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres em todo o mundo e continua a ser uma das principais causas de morte relacionada com o cancro em mulheres, em países em desenvolvimento.
Com raras exceções, o cancro do colo do útero resulta da infeção genital pelo vírus do Papiloma Humano (Human Papillomavirus HPV). Embora as infeções por HPV possam ser transmitidas por vias não sexuais, a maioria resulta do contato sexual. Consequentemente, os principais fatores de risco identificados em estudos epidemiológicos são os seguintes:
Inicio da atividade sexual em idade muito precoce
Múltiplos parceiros sexuais
Parceiros masculinos promíscuos
História das doenças sexualmente transmissíveis
A infeção pelo HIV, por exemplo, está associada a um aumento de 5 vezes no risco de cancro do colo do útero.
O cancro do colo do útero é no geral um tumor de crescimento lento e é precedido de alterações celulares chamadas displasias, em que células alteradas começam a aparecer colo do útero.
Refluxo gastroesofágico – Sintomas?
A azia é a sua manifestação mais frequente e corresponde a uma sensação de queimadura no meio do peito, que pode irradiar em direção ao pescoço e que surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições e que se pode agravar na posição deitada ou inclinada para a frente. A regurgitação corresponde à sensação de que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.
Pode ainda ocorrer dificuldade em engolir e dor torácica, por trás do esterno, que se pode confundir com problemas de origem cardíaca. Outros sintomas possíveis são tosse, falta de ar, rouquidão, dor de ouvidos ou gengivite. Por vezes, pode haver anemia por carência de ferro ou, mais raramente, vómitos com sangue. Nalguns casos podem surgir complicações, como as úlceras, as estenoses e a transformação da mucosa esofágica em revestimento de tipo intestinal.
Colesterol – Tipos?
De um modo geral, considera-se que existe um bom colesterol e um mau colesterol. Um desequilíbrio entre eles aumenta o risco de doença coronária, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC).
HDL: colesterol “bom”
O HDL corresponde ao bom colesterol, que impede o LDL (mau colesterol) de se alojar na parede das artérias, reduzindo o risco de enfarte do miocárdio ou de AVC.
Os níveis ideais de HDL devem ser superiores a 40 mg/dL nos homens e 50 mg/dL nas mulheres.
Os níveis de HDL podem ser aumentados através do exercício físico e mediante uma dieta equilibrada. Por vezes, podem ser necessários medicamentos concebidos para aumentarem os seus níveis.
LDL: colesterol mau
Quando os seus níveis no sangue são elevados, há um maior risco de estreitamento das artérias, causando doença cardíaca ou cerebral. Essas placas designam-se por aterosclerose. Se ocorrer a formação de um coágulo numa artéria já estreitada por estes depósitos, poderá ocorrer um enfarte do miocárdio ou AVC.
Embora o LDL seja produzido pelo organismo, algumas pessoas herdam uma maior tendência para o produzir em grandes quantidades, sendo muito importante modificar o estilo de vida ou, se necessário, procurar apoio médico especializado. O consumo de gorduras e alimentos ricos em colesterol aumenta esse risco.
Os triglicéridos são outra forma de gordura produzida pelo organismo. Os seus níveis podem estar elevados em casos de excesso de peso, inatividade física, consumo de tabaco ou álcool e em dietas ricas em hidratos de carbono. De um modo geral, quem tem níveis elevados de triglicéridos apresenta também níveis elevados de colesterol e de LDL e níveis reduzidos de HDL.
Os valores médios de colesterol são bastante próximos entre homens e mulheres. Verifica-se um aumento do colesterol total com a idade até ao grupo etário dos 45-54 anos, a partir do qual ele parece estabilizar num valor de aproximadamente 220 mg/dl. A percentagem de casos com colesterol de risco elevado nos portugueses com 55 ou mais anos é três vezes superior à dos jovens adultos com menos de 35 anos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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