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Perguntas Frequentes


Esteatose hepática tem cura? Qual o tratamento??

A esteatose hepática pode ser revertida com o tratamento e mudanças no estilo de vida. Não existe tratamento específico. O alvo deve ser o tratamento dos fatores de risco: obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia (problema de colesterol), psoríase e uso de medicações, como corticoides, estrogênio, amiodarona, antirretrovirais, diltiazen e tamoxifeno.


Bebê com remela e lacrimejando, o que fazer??

Se o bebê tem os olhinhos com remela e lacrimejando deve-se limpá-los suavemente com um pano macio e água filtrada morna. Quando a secreção for amarelada poderá ser uma conjuntivite, que é uma inflamação na parte branca dos olhos, contagiosa, que pode ser causada por vírus ou bactéria, e que deverá ser tratada por medicamentos receitados pelo médico.


Hemorroidas – O que é?

Todas as pessoas têm hemorroidas. Trata-se de veias normais que existem no canal anal e que participam na contenção das fezes.  São classificadas em hemorroidas internas (localizadas no canal anal, acima do ânus) e em hemorroidas externas (localizadas debaixo da pele, à volta do ânus e fora do canal anal).

Quando se diz que se tem hemorroidas isso significa habitualmente que elas são origem de sintomas pelo que nestas circunstâncias falamos de doença hemorroidária.

 

Por vezes, à volta do ânus, desenvolvem-se umas pregas de pele, moles e indolores: são chamadas mariscas hemorroidárias e são diferentes das hemorroidas.

A situação que mais vezes conduz à doença hemorroidária é a obstipação levando a que as veias hemorroidárias dilatem, inflamem e possam formar procidências em torno do ânus. Situações como a diarreia prolongada e outras que aumentem a pressão dentro do abdómen (gravidez, tosse crónica, fatores profissionais) também podem originar a doença hemorroidária.

É uma doença extremamente frequente na população adulta, sendo rara na infância. A sua prevalência, embora elevada, é de difícil avaliação, surgindo estimativas muito diferentes, com valores de incidência entre os 4,4% e os 86%. Pensa-se que mais de metade população possa desenvolver hemorroidas depois dos 30 anos de idade. Não existe diferença entre sexos, surgindo habitualmente na terceira década de vida e atingindo um pico entre os 45 e os 65 anos.

Em Portugal, acredita-se que cerca de 20% da população com mais de 50 anos sofram desta patologia, sendo que o número de cirurgias ultrapassa as 40 mil por ano.

É importante reforçar que não existe relação entre as hemorroidas e o cancro rectal. Embora os sintomas, em particular as perdas de sangue possam simulá-lo, é essencial que este seja excluído mediante a realização de uma investigação médica completa, sobretudo depois dos 50 anos.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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