Pediatra em Duque de Caxias – Clínica Rio de Janeiro

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– A Clínica:

Somos a Clínica Rio de Janeiro, a rede médica que mais cresce no Rio de Janeiro. Oferecemos atendimento humanizado com qualidade e segurança. Com múltiplas especialidades médicas,  exames laboratoriais, exames de imagem e ainda medicina do trabalho, tudo em um só local, para descomplicar sua vida e cuidar bem de sua saúde.

 

Comprometimento, valorização da equipe e organização são os pilares da nossa rede, que está sempre pronta para oferecer total atenção e respeito a você e toda a sua família.

 

– Especialidades:

  Alergologia, Angiologia, Cardiologia, Cardiopediatria, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Fonoaudiologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Mastologia, Neurologia, Neuropediatria,Obstetrícia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia,  Proctologia, Psiquiatria, Reumatologia, Urologia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia.

 

 

– Exames:

Exames Laboratoriais, Preventivo, Eletrocardiograma.

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Cefaleias – Causas?

Segundo a International Headache Society, as cefaleias podem ser caracterizadas por:

Primárias: quando não são resultado de outro problema de saúde; são causadas diretamente pela hiperatividade ou problemas de funcionamento das estruturas responsáveis pela sensibilidade à dor na cabeça (vasos sanguíneos, músculos, nervos) e alterações da atividade química do cérebro. Alguns dos tipos de dores de cabeça mais comuns são:

Enxaquecas
Cefaleia em salvas
Cefaleia de tensão

 

Secundárias: quando os sintomas da dor de cabeça podem ser atribuídos a outra causa, os fatores que podem estar na origem deste tipo de cefaleias são:

Consumo de álcool
Tumor cerebral
Coágulos sanguíneos
Hemorragia cerebral
Glaucoma
Concussão
Desidratação
Bruxismo
Gripe (influenza)
Sobredosagem de medicação
Ataques de pânico
Acidente vascular cerebral


Colesterol – Tipos?

De um modo geral, considera-se que existe um “bom” colesterol e um “mau” colesterol. Um desequilíbrio entre eles aumenta o risco de doença coronária, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC).

HDL: colesterol “bom”

O HDL corresponde ao “bom” colesterol, que impede o LDL (“mau” colesterol) de se alojar na parede das artérias, reduzindo o risco de enfarte do miocárdio ou de AVC. 
Os níveis ideais de HDL devem ser superiores a 40 mg/dL nos homens e 50 mg/dL nas mulheres.
Os níveis de HDL podem ser aumentados através do exercício físico e mediante uma dieta equilibrada. Por vezes, podem ser necessários medicamentos concebidos para aumentarem os seus níveis. 

LDL: colesterol “mau”

Quando os seus níveis no sangue são elevados, há um maior risco de estreitamento das artérias, causando doença cardíaca ou cerebral. Essas placas designam-se por aterosclerose. Se ocorrer a formação de um coágulo numa artéria já estreitada por estes depósitos, poderá ocorrer um enfarte do miocárdio ou AVC.
Embora o LDL seja produzido pelo organismo, algumas pessoas herdam uma maior tendência para o produzir em grandes quantidades, sendo muito importante modificar o estilo de vida ou, se necessário, procurar apoio médico especializado. O consumo de gorduras e alimentos ricos em colesterol aumenta esse risco. 
Os triglicéridos são outra forma de gordura produzida pelo organismo. Os seus níveis podem estar elevados em casos de excesso de peso, inatividade física, consumo de tabaco ou álcool e em dietas ricas em hidratos de carbono. De um modo geral, quem tem níveis elevados de triglicéridos apresenta também níveis elevados de colesterol e de LDL e níveis reduzidos de HDL.

Os valores médios de colesterol são bastante próximos entre homens e mulheres. Verifica-se um aumento do colesterol total com a idade até ao grupo etário dos 45-54 anos, a partir do qual ele parece estabilizar num valor de aproximadamente 220 mg/dl. A percentagem de casos com colesterol de risco elevado nos portugueses com 55 ou mais anos é três vezes superior à dos jovens adultos com menos de 35 anos.


Agentes antioxidantes – Alimentação?

São substâncias encontradas principalmente em alimentos vegetais (frutas, verduras e legumes) e que ajudam a defender o organismo das ações dos radicais livres, garantindo a segurança do nosso sistema imunológico.


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