Pediatra em Taboão da Serra – Rede Clínica Popular

Publicidade

DIFERENCIAIS


ícone whatsapp

FACILIDADE DO COMEÇO AO FIM

Agende por Whatsapp e Facebook. Pague em até 10x sem juros




ícone dinheiro

PREÇOS ACESSÍVEIS

Atendimento de profissionais especializados e dedicados com preço justo




ícone especialidades

MAIS DE 35 ESPECIALIDADES

Tudo o que você precisa para cuidar da sua saúde em um só lugar




ícone agenda

AGENDA FLEXÍVEL

Correria no dia-a-dia? Nossa agenda é flexível para te atender melhor




ícone estética

CENTRO DE ESTÉTICA

Nós temos uma estrutura completa para você cuidar também da beleza




ícone saúde

CHECK-UP DA SUA SAÚDE

Cuide do que é mais importante com quem realmente se importa.



VOCÊ SABIA QUE PODE AGENDAR SUAS CONSULTAS E EXAMES DE UM JEITO MAIS FÁCIL?

Unidade Taboão da Serra: 

Unidade Osasco: 




SOLICITE JÁ UM ORÇAMENTO E DEIXE A GENTE CUIDAR DE VOCÊ!

Está com dificuldade para identificar seus exames? Nós podemos te ajudar! Envie agora o seu pedido médico e faça o orçamento dos seus exames.

Publicidade

Precisa de mais informações?
Fale com nosso atendimento via

Fique Sabendo!


Estrabismo – O que é?

É uma condição na qual os olhos não se alinham adequadamente. Um olho pode estar rodado para dentro, para cima, para baixo ou para fora, enquanto o outro se concentra noutro ponto. Pode ocorrer continuamente ou de forma intermitente.

Sob condições normais, os seis músculos que controlam o movimento dos olhos trabalham em conjunto e apontam os dois olhos na mesma direção. Pacientes com estrabismo têm problemas no controlo dos movimentos oculares e não conseguem manter o alinhamento ocular normal. Como resultado, os dois olhos não conseguem olhar para o mesmo local ao mesmo tempo. Pode também estar relacionado com um distúrbio no cérebro que implica que os olhos não conseguem coordenar-se corretamente. Esta patologia torna impossível a visão binocular, por isso é difícil para o paciente ter a perceção de profundidade.

O estrabismo pode ser classificado pela direção do olho desalinhado:

Para dentro (esotropia)
Para fora (exotropia)
Para cima (hipertropia)
Para baixo (hipotropia)


Esclerose múltipla – O que é?

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


Hirsutismo – Doenças e Tratamentos?

O hirsutismo é o crescimento excessivo de pelo em zonas onde as mulheres habitualmente não o têm, já que o pelo nestas zonas depende dos androgénios (hormonas masculinas), determinado por um conjunto de fatores, normalmente de natureza endócrina ou tumoral que obrigam a uma abordagem médica.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

* Todos os dados aqui exibidos são públicos e adquiridos legalmente por meio da internet, inclusive através de portais do Governo Federal. Nossas publicações e divulgações atendem às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018) e Lei do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014).