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Perguntas Frequentes


Insuficiência cardíaca – Sintomas?

Muitos dos seus sintomas não são mais do que uma tentativa do organismo compensar a crescente incapacidade do coração fazer chegar o sangue a todo o corpo. Esta compensação passa por um aumento da força e da contração do músculo cardíaco e do seu próprio ritmo, que pode gerar palpitações; ou por uma maior retenção de sal e água a nível dos rins de modo a aumentar o volume de sangue circulante, o que pode causar inchaços em vários locais do corpo, consoante a posição e a ação da gravidade (de pé, o líquido acumula-se nos membros inferiores; na posição deitada, localiza-se nas costas ou no abdómen). Este aumento de líquidos implica um maior número de micções durante a noite. Ocorre ainda um aumento da espessura do músculo cardíaco (hipertrofia) que visa compensar a menor capacidade contráctil desse músculo.

Embora estes mecanismos possam, numa fase inicial, compensar a perda de função do músculo cardíaco, eles tendem a introduzir um esforço adicional e, como tal, contribuem para uma maior deterioração da sua função.  A insuficiência cardíaca deve ser prontamente diagnosticada e tratada, de modo a evitar o desenvolvimento destes mecanismos e de todas as suas consequências.

Na insuficiência cardíaca já instalada, um dos principais sintomas é o cansaço, que ocorre após esforços cada vez menores ou mesmo em repouso. Pode também haver perda de apetite, tosse ou aumento de volume do abdómen.

A acumulação de fluidos nos pulmões pode gerar edema pulmonar, com dificuldade respiratória e falta de ar, obrigando os doentes a dormir com a cabeceira elevada ou mesmo sentados.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é?

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


O que fazer quando a progesterona está baixa??

Quando a progesterona está baixa pode ser necessário fazer uma terapia de reposição hormonal. O tratamento pode ser feito com baixas doses de progesterona sintética, por via oral ou através de adesivo, gel ou creme (via transdérmica).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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