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Perguntas Frequentes
O que é meningite??
Meningite é uma inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. As meningites são causadas principalmente por vírus (meningite viral) e bactérias (meningite bacteriana).
Fístula – Sintomas?
As suas manifestações são tão variáveis como a sua localização. Pela sua frequência, referem-se os sintomas da fístula anal e da vaginal.
Na anal forma-se uma comunicação entre a região do ânus e a pele vizinha, habitualmente na sequência de um processo infecioso. Por esse motivo, os sinais mais habituais são febre, mal-estar, obstipação, dor durante a evacuação, perda de sangue ou pus através da fístula e inchaço da pele em torno da dela.
Na vaginal, a comunicação desenvolve-se entre a vagina e um órgão da região pélvica. As causas mais comuns deste tipo são o parto, a Doença de Crohn, uma cirurgia anterior ou cancro. Consoante os órgãos envolvidos, estas fístulas podem ser colovaginais, enterovaginais, retovaginais, ureterovaginais, uretrovaginais ou vesicovaginais, neste último caso colocam a vagina em comunicação com a bexiga. As manifestações variam em função da sua localização mas são muito desconfortáveis porque podem envolver a passagem de fezes ou de urina para o canal vaginal. Ocorre também mal estar, odores desagradáveis e uma sensação de desconforto vaginal.
Noutros tipos de fístulas, a febre, a dor, o prurido e o mal estar tendem a ser os sintomas predominantes. Se a fístula encerrar e a infeção permanecer, pode formar-se um abcesso.
No caso de uma fístula arteriovenosa, o sangue comunica entre uma artéria e uma veia. Como consequência, o oxigénio que é transportado não chega aos tecidos de destino, sendo desviado para a circulação venosa. Estas fístulas são mais comuns nos membros inferiores mas podem ocorrer em qualquer local do corpo. Os sinais mais comuns são a presença de veias salientes, inchaço das mãos ou dos pés, cansaço e, dependendo da sua localização, hipotensão arterial ou insuficiência cardíaca. Pode ocorrer a formação de um coágulo no interior destas fístulas e a sua libertação na corrente sanguínea pode causar embolias à distância.
Tosse convulsa – Sintomas?
O período de incubação da tosse convulsa é de 7-10 dias, mas pode variar entre 5-21 dias.
Os sintomas da tosse convulsa são habitualmente moderados e semelhantes aos de uma constipação:
Corrimento nasal
Congestão nasal
Olhos lacrimejantes e vermelhos
Febre
Tosse
A tosse convulsa evolui por fases. A primeira é a fase catarral (com duração de 1-2 semanas), em que ocorre:
Inflamação e corrimento nasal
Tosse não produtiva
Febre baixa
Na segunda fase – a paroxística, que ocorre por 2-6 semanas -, a tosse agrava-se, é mais frequente à noite e pode piorar com o choro (no caso das crianças) e ingestão de alimentos. Pode ser acompanhada de cianose (coloração azulada da pele e dos lábios) e inchaço da língua. Além disso, o doente pode produzir um ruído característico da doença ao inspirar e a tosse pode até provocar o vómito.
Já na fase de convalescença (2-6 semanas), a tosse diminui progressivamente de intensidade e frequência. Desaparece também o ruído produzido ao inspirar e os vómitos.
Contudo, a tosse convulsa não se manifesta de igual forma em todos os doentes. Há pessoas que não desenvolvem ruído ao respirar. Há casos em que a tosse persistente é o único sinal de que um adolescente ou adulto podem estar infetados. Já os bebés, podem não ter tosse, manifestando apenas dificuldade respiratória ou até deixar de respirar subitamente.
As crianças vacinadas, adolescentes e jovens adultos podem ter apenas sintomas ligeiros, como tosse persistente.
Doentes com tosse convulsa são mais contagiosos até cerca de 3 semanas após o surgimento da tosse.
É caso para consultar o médico assistente se surgirem ataques de tosse prolongada e provocarem sintomas, como:
Vómitos
Coloração vermelha ou azul do rosto
Dificuldade respiratória
Ruído respiratório ao inspirar
Possíveis complicações
As complicações associadas à tosse convulsa são habitualmente efeitos secundários da tosse persistente, como:
Costelas partidas ou doridas
Hérnias abdominais
Rotura de vasos sanguíneos da pele ou dos olhos
A pneumonia é uma complicação relativamente comum. Já as convulsões e doença neurológica raramente ocorrem.
Nos bebés – sobretudo antes dos 6 meses de idade -, as complicações da tosse convulsa podem ser mais severas, incluindo:
Pneumonia
Respiração mais lenta ou paragem respiratória
Desidratação ou perda de peso devido a dificuldades na alimentação
Tonturas
Danos neurológicos
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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