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Perguntas Frequentes


Qual é o tempo de recuperação de uma cirurgia de apendicite??

O tempo total de recuperação de uma cirurgia de apendicite varia entre 15 e 40 dias, dependendo do tipo de procedimento. Se for por laparoscopia, a pessoa pode retornar às atividades normais, incluindo esforços, dentro de 15 a 20 dias após a cirurgia. Caso a cirurgia de apendicite tenha sido por laparotomia, o tempo de recuperação pode ser superior a 40 dias.


Halitose – O que é?

A halitose é o termo médico utilizado para designar a presença de um hálito desagradável.

O hálito humano é um gás de composição complexa, no qual se incluem múltiplos compostos voláteis. São diversas as causas que determinam a ocorrência destes compostos, nomeadamente o estado de saúde geral, a condição física, diversas doenças, a ingestão alimentar e de medicamentos, fatores ambientais e o estilo de vida.

Cerca de 75% dos casos de halitose tem origem oral. Apesar de tudo, esta percentagem tem diminuído nos últimos anos, provavelmente dada a crescente sensibilização da população para uma higiene oral adequada. As causas extra orais (aparelho respiratório, tubo digestivo e sistémicas) são responsáveis por cerca de 25% das ocorrências. Estes são de diagnóstico mais complexo. Noutros existe uma sensação gustativa ou olfativa gerada pela diminuição da secreção salivar, problemas digestivos, stress ou ansiedade, que pode induzir a pessoa a crer que sofre desta patologia.

Estima-se que até cerca de 30% da população mundial possa ter este problema de uma forma frequente, independentemente do sexo, idade e classe social. Os valores de prevalência da halitose nos estudos internacionais são muito variados, entre os 2% e os 44%. Em Portugal, a prevalência é de 49,5%.

Trata-se de uma condição com importante impacto social e na autoestima das pessoas afetadas. De facto, embora possa existir alguma preocupação com a saúde física, a maioria preocupa-se mais com as implicações sociais da halitose.


Tumores das pálpebras – O que é?

Um tumor palpebral corresponde ao crescimento de uma lesão anómala que pode ser benigna ou maligna. Torna-se fundamental que essa distinção seja feita de forma precoce, através de uma exame detalhado por um especialista com experiência na área, que poderá indicar o tipo e tratamento mais adequado. Fatores genéticos, exposição solar e o tabagismo são fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de tumores palpebrais.

Tipos de tumores

Nem todos os tumores são malignos.  Com frequência são lesões de carácter benigno, com crescimento lento, sendo os mais comuns os papilomas, quistos, queratose seborreica, xantelasmas, molusco contagioso, etc.
Existem contudo tumores mais graves que, se não tratados atempadamente, podem comprometer outras estruturas adjacentes e até metastizar para locais mais distantes. O carcinoma basocelular é o tumor maligno mais comum na pálpebra, correspondendo a cerca de 90% de todas as lesões malignas. É mais frequente na pálpebra inferior e em indivíduos de pele clara com antecedentes de exposição solar. Embora cresça de forma gradual ao longo de meses ou anos, e a sua metastização seja muito rara, é um tumor localmente invasivo, sendo importante um diagnóstico e tratamento precoces.

Outras lesões malignas que se podem desenvolver nesta região são os carcinomas pavimentocelulares (ou espinocelulares), carcinomas sebáceos ou melanomas. São tumores mais agressivos, que podem gerar metástases à distância, com risco para a vida do paciente.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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