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Perguntas Frequentes
O que causa dor nos rins??
As principais causas de dor nos rins são a presença de pedra nos rins e a infecção urinária. Outras causas menos frequentes são: câncer, cisto renal, trombose de veia renal e trauma renal.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
Incontinência urinária – O que é?
A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.
O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.
A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.
À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.
Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.
Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária.
Existem vários tipos de incontinência urinária:
Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.
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