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Perguntas Frequentes
Doença de Parkinson – O que é?
A doença de Parkinson resulta da redução dos níveis de uma substância que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros que comandam os movimentos. Essa substância é a dopamina. Quando os seus níveis se reduzem, dá-se a morte das células cerebrais que a produzem.
É uma perturbação cerebral assim chamada em memória do médico inglês que a descreveu no século XIX. É bastante frequente e progressiva, sendo os seus elementos-chave a presença de tremores, rigidez do tronco e dos membros e lentidão dos movimentos. No entanto, têm surgido novos tratamentos bastante promissores.
Estima-se que cerca de 20 mil portugueses sofram desta doença. Os hospitais centrais registam por ano mais de 1800 novos casos e prevê-se que, com o aumento da longevidade da população, esta enfermidade aumente nos próximos 20 anos, afetando cerca de 30 mil pessoas.
À escala mundial, estima-se que existam sete a 10 milhões de indivíduos com Parkinson. A sua prevalência aumenta com a idade, sendo rara antes dos 50 anos, e é mais comum nos homens do que nas mulheres. Contudo, em 5% dos casos, surge antes dos 40 anos.
Sedação – O que é?
Sedação é uma técnica que permite a diminuição do nível de consciência do doente sem afetar a capacidade de respirar, responder a estímulos físicos ou a comandos verbais.
O conceito de sedação consciente difere totalmente da anestesia geral. A sedação consciente é uma baixa mínima do nível de consciência produzida por métodos farmacológicos ou não-farmacológicos (ou a sua combinação), onde é mantida a respiração espontânea, os reflexos protetores e a capacidade de resposta a estímulos físicos e comandos verbais. Um dos principais métodos de sedação consciente é a utilização de sedação inalatória. É uma técnica fácil, muito segura e que normalmente resolve o problema de comportamento ansioso do doente.
Varizes – O que é?
Para prevenir a doença venosa, é fundamental começar por eliminar os factores de risco, ou pelo menos minimizá-los.
A Doença Venosa Crónica (DVC) atinge 3 milhões de portugueses, dos quais 2 milhões são mulheres e apenas metade recebe algum tipo de tratamento. Trata-se de uma prevalência bastante elevada e que merece uma reflexão mais cuidada, tendo em conta que é possível prevenir. Veja como.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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