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Perguntas Frequentes


Urticária – Sintomas?

Geralmente surgem babas na pele com prurido. Nos casos graves, a garganta e a via aérea podem inchar, tornando a respiração e a deglutição difíceis. Nessas situações deve-se recorrer rapidamente ao serviço de urgência.

 

Quando suspeitar de urticária:

Quando se manifestar na pele o rápido aparecimento de pápulas avermelhadas, e algumas vezes esbranquiçadas na parte central, acompanhadas de comichão (prurido) ou por vezes de sensação de queimadura, desaparecendo por breves segundos após a sua pressão;
Quando as lesões regridem num período de 24 horas, espontaneamente ou com tratamento, sem deixar pigmentação residual. No entanto, podem recorrer em locais diferentes e ao longo de um período de tempo variável: até seis semanas (urticária aguda) ou mais do que seis semanas (urticária crónica);
Quando as lesões ocorrerem após a ingestão de um alimento ou da toma de um medicamento;
Quando aparecem imediatamente após o contacto da pele com uma substância (alimentos, plantas, medicamentos, cosméticos, químicos, produtos animais). A este tipo, chama-se urticária de contacto;
Quando são desencadeadas após a exposição da pele a fatores físicos, como: fricção, pressão, frio, calor, forças vibratórias ou luz solar (urticária física);
Quando surgem em situações de breve aumento da temperatura corporal (exercício físico, banho quente, stress emocional). Esta é uma urticária colinérgica.

 

 Quando suspeitar de angioedema:

Quando se manifestar um inchaço (edema) envolvendo as camadas mais profundas da pele, por vezes associado a dor em vez de comichão (prurido), com envolvimento frequente das mucosas e com resolução mais lenta, comparativamente à urticária.
Pode manifestar-se sem haver urticária e ser recorrente, podendo em alguns casos ser hereditário, estar associado a uma doença adquirida ou a certos medicamentos.


Dislipidemia – O que é?

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


Hiperprolactinemia – Sintomas?

É uma situação mais frequente nas mulheres e habitualmente manifesta-se por produção de leite fora do período pós-parto (galactorreia), alterações dos ciclos menstruais ou perda dos mesmos (amenorreia), infertilidade, diminuição do desejo sexual e osteoporose.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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