Consultas e Exames Popular em RS
Paula Munimis – Rio Grande – RS
Ortopedista no Centro – Convênio Social
Clínica Popular em São Domingos do Sul – RS
Perguntas Frequentes
O que não pode comer quem tem problemas de fígado??
Pessoas que têm problemas de fígado devem evitar:
Cancro da bexiga – O que é?
O cancro da bexiga tem origem normalmente nas células de revestimento da bexiga, isto é, no urotélio.
Aproximadamente 75% dos doentes com cancro da bexiga apresentam-se no momento do diagnóstico com uma doença confinada à mucosa e submucosa (tumores não musculo-invasivos). Este tipo de cancros tem uma alta prevalência devido à grande sobrevivência a longo prazo, em comparação com tumores musculo-invasivos.
Cirrose hepática – Sintomas?
Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de aranha. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de nódoas-negras.
Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:
Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)
O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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