Consultas e Exames Popular em RS
Panvel Farmácias – Porto Alegre – RS
Elaine De Mello Sartoreto – Passo Fundo – RS
Perguntas Frequentes
Apendicite – Sintomas?
O quadro mais habitual é a presença de perda de apetite, dor abdominal em torno do umbigo seguida de náusea. A dor tende a deslocar-se para a região inferior direita do abdómen e acompanha-se de vómitos. Este quadro está presente em cerca de 50% dos casos. Podem também ocorrer diarreia ou obstipação. Nas fases iniciais, a febre não está presente. Os sintomas costumam durar menos de 48 horas mas podem ser mais extensos em pessoas com idade mais avançada ou quando ocorre perfuração. Contudo, a apendicite pode simular outras doenças como uma infeção urinária, uma cólica renal, uma gastrite ou um problema ginecológico.
Icterícia Neonatal – O que é?
Icterícia é a coloração amarelada das escleróticas (isto é, da superfície branca do olho) e da pele. Habitualmente é devida à imaturidade fisiológica do recém-nascido, mas também pode significar doença, pelo que os pais devem sempre informar o pediatra do bebé.
A icterícia tem origem na degradação dos glóbulos vermelhos do sangue. Estes glóbulos são renovados periodicamente, ou seja, quando uns terminam o seu tempo de vida são substituídos por outros. Esta renovação implica a intervenção do fígado, o qual tem por função limpar parte dos produtos de degradação dos glóbulos vermelhos. Quando o fígado é imaturo, pode surgir icterícia neste ciclo fisiológico, a qual é avaliada pela quantificação no sangue de uma substância denominada bilirrubina. Em termos genéricos, pode-se afirmar que a icterícia é tanto mais evidente quanto maior for o valor de bilirrubina, daí o termo hiperbilirrubinemia.
Saliente-se que nas crianças de raça negra, a observação de icterícia na pele é mais difícil pela cor natural dos bebés, pelo que se deve reparar sempre na cor das escleróticas.
Laboratório da função respiratória – O que fazemos??
As provas de função respiratória são um conjunto de técnicas que permitem avaliar a capacidade dos pulmões em repouso e quando estimulados pelo exercício ou por fármacos (broncodilatadores ou broncoconstritores).
Estes exames podem ser realizados a partir dos 3 anos de idade e permitem diagnosticar precocemente alterações respiratórias bem como acompanhar a sua evolução e resposta terapêutica, ao longo dos anos.
De forma a responder também a algumas alterações funcionais que ocorrem durante o sono, realizamos também exames de sono em regime ambulatório.
No nosso laboratório as diversas técnicas que dispomos para avaliar integralmente o sistema respiratório são:
Espirometria
Pletismografia corporal total
Difusão alvéolo-capilar
Pressões musculares
Prova de broncodilatação
Prova de provocação inalatória
Prova de esforço respiratória
Níveis de inflamação brônquica (FeNO)
Teste de exercício cardiopulmonar
Teste de tolerância à altitude
Oximetria transcutânea
Oximetria noturna
Registo poligráfico sono III
Actigrafia
Rinomanometria
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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