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Perguntas Frequentes


Icterícia Neonatal – O que é?

Icterícia é a coloração amarelada das escleróticas (isto é, da superfície branca do olho) e da pele. Habitualmente é devida à imaturidade fisiológica do recém-nascido, mas também pode significar doença, pelo que os pais devem sempre informar o pediatra do bebé. 

A icterícia tem origem na degradação dos glóbulos vermelhos do sangue.  Estes glóbulos são renovados periodicamente, ou seja, quando uns terminam o seu tempo de vida são substituídos por outros. Esta renovação implica a intervenção do fígado, o qual tem por função limpar parte dos produtos de degradação dos glóbulos vermelhos. Quando o fígado é imaturo, pode surgir icterícia neste ciclo fisiológico, a qual é avaliada pela quantificação no sangue de uma substância denominada bilirrubina. Em termos genéricos, pode-se afirmar que a icterícia é tanto mais evidente quanto maior for o valor de bilirrubina, daí o termo hiperbilirrubinemia. 

Saliente-se que nas crianças de raça negra, a observação de icterícia na pele é mais difícil pela cor natural dos bebés, pelo que se deve reparar sempre na cor das escleróticas.


Medo – O que é?

O medo corresponde a uma emoção desagradável com componentes fisiológico, cognitivo e comportamental.

Ocorre como resposta a uma causa reconhecida conscientemente de perigo (real ou imaginário). Todas as crianças têm episódios de medo, estimando-se entre os 2-6 anos a maior incidência

O pico de incidência ocorre aos 11 anos, decrescendo a partir dessa idade.

Existem vários fatores que podem contribuir para o desencadeamento dos medos: estímulos temidos (contacto com cão/outro animal grande, etc.) ou fatores culturais (divórcio dos pais).


Disfunção erétil – O que é?

Corresponde à incapacidade constante ou recorrente de obter ou manter uma ereção que permita uma atividade sexual satisfatória durante pelo menos três meses.

Trata-se de um problema que pode atingir o sexo masculino em qualquer idade, embora seja mais comum em pessoas mais velhas. De um modo geral, esta doença afeta 29% dos homens entre os 40 e os 49 anos, 50% entre os 50 e os 59 e 74% entre os 60 e os 69.

Apesar de ser uma doença benigna, tem um grande impacto na vida sexual do doente com repercussões psicológicas e familiares. Dado seu o impacto na autoestima dos pacientes afetados, muitos preferem não procurar ajuda, o que tende a agravar o problema. No entanto, na maioria dos casos, cerca de 90%, a disfunção erétil é tratável.

Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 500 mil homens (13%). Trata-se de um tema delicado que é abordado com muita dificuldade pelos pacientes, quer em família quer mesmo com o médico.

A disfunção erétil associa-se com frequência às doenças cardiovasculares, podendo precedê-las e funcionando como um verdadeiro marcador de risco.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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