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Fono no Jardim do Lago – Consultare
Perguntas Frequentes
Doença arterial periférica – Sintomas?
O principal sintoma é a dor nas pernas ao caminhar (claudicação) que melhora quando se interrompe o esforço. Esse desconforto resulta da maior necessidade de oxigénio e nutrientes durante a marcha que não são suficientemente fornecidos pelas artérias obstruídas.
Outros sinais são s sensação de dormência ou fraqueza nas pernas, pés e pernas mais frios e/ou mais pálidos, feridas que não cicatrizam, e dor nos pés ou nos dedos durante o repouso. Ao longo do tempo a pele pode ficar mais escura ou azulada.
As suas manifestações vão-se agravando com o tempo, como consequência da progressiva redução do fornecimento de oxigénio. Assim, o desconforto surge inicialmente após uma certa distância percorrida, sendo que esse intervalo vai-se reduzindo, até ao ponto em que surge dor nas pernas. Nos casos mais graves pode ainda ocorrer disfunção erétil.
Jet-lag – O que é?
O jet-lag acontece quando viajamos entre fusos horários diferentes e caracterizado pela sensação de desorientação.
O jet-lag é mais acentuado quanto maior for a diferença horária entre a zona de partida e a região de chegada.
Reconstrução mamária – Objetivos?
Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.
Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.
Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.
De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.
A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.
No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num todo, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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