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Perguntas Frequentes


Espondilartrite – Sintomas?

O sintoma principal é dor na região lombar e, por vezes, inchaço nas pernas e braços. As espondilartrites diferem de outras artrites porque envolvem os ligamentos e os tendões, causando inflamação, dor e rigidez. Quando o processo inflamatório se arrasta sem tratamento ocorre destruição do osso, com deformação da coluna vertebral e perda de mobilidade nos ombros e anca.

Muitos doentes apresentam também osteoporose, que aumenta o risco de fraturas. São igualmente comuns (com uma incidência de 40%) as inflamações oculares (uveítes) que provocam dores, visão turva e vermelhidão. Nalguns casos, pode haver inflamação da válvula aórtica, psoríase ou inflamação intestinal.


Lesão do ligamento cruzado anterior – O que é?

O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é uma banda que liga o fémur à tíbia, funcionando como um pivot no movimento e estabilizando o joelho.

 

A lesão do LCA é uma das lesões ligamentares mais frequentes do joelho. Muitas vezes encontra-se associada a lesão dos meniscos. Quando não tratada, uma lesão do LCA pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

 

A crescente tendência para a prática desportiva aliada à complexidade dos diversos desportos tem provocado um aumento no número de lesões articulares do joelho. O ligamento cruzado anterior figura entre os mais afetados e é uma das estruturas que, quando lesionada, mais difícil torna o retorno à prática desportiva.

 

A função dos ligamentos cruzados é assegurar um movimento normal entre as superfícies articulares do fémur e da tíbia.

 

Estes ligamentos, como o nome sugere, cruzam-se formando um “X” e permitem controlar os movimentos anteriores e posteriores do joelho. O ligamento cruzado anterior impede a tíbia de deslizar para a frente do fémur e oferece estabilidade na rotação do joelho.

 

As lesões do ligamento cruzado anterior são comuns e aproximadamente 70% destas lesões ocorrem durante a prática de desporto.

 

Entre 70% e 90% das lesões deste ligamento ocorrem em situações sem contacto direto contra o joelho e associam-se frequentemente a lesões de outras estruturas (meniscos, ligamentos e cartilagem), já que as lesões isoladas são raras.

 

Os desportos mais implicados são o basquetebol, futebol, voleibol, esqui e outros onde ocorra uma frequência elevada de desacelerações, mudanças rápidas de direção e quedas no solo na sequência de saltos.

 

A maioria das lesões deste ligamento é secundária a uma ou mais das seguintes manobras: o pé apoiado no solo e o joelho próximo da extensão máxima, desaceleração e mudança brusca de direcção.

 

Estas lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:

Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.

Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.

Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.

 

As roturas parciais são raras, sendo quase sempre completas ou quase completas.


Escoliose idiopática juvenil – O que é?

A escoliose idiopática juvenil e do adolescente é…

Um desvio no plano coronal/frontal (desvio lateral) em relação ao centro de gravidade ou posição natural da coluna;
Medida em ângulos e pode variar ou manter-se estável ao longo do crescimento.

 

Divide-se em dois tipos:

Postural: decorre da ação de elementos externos à coluna que promovem curvas que são passíveis de correção por reeducação postural, atividade física, fisioterapia, prismas oculares, palmilhas, osteopatia, entre outras. Considera-se por isso reversível.
Estrutural: apresenta uma curvatura fixa, geralmente progressiva. Pode ser dividida em três subtipos: congénita, quando está relacionada com a malformação das vértebras a nascença; neuromuscular, se resultar de um desequilíbrio muscular dos músculos estabilizadores da coluna ou algumas patologias do sistema nervoso central; e idiopática quando a causa é desconhecida. Entre as crianças e adolescentes, o tipo de escoliose estrutural mais comum é a escoliose idiopática.

 

Classificação da Escoliose Idiopática

Segundo a Scoliosis Research Society (SRS) pode classificar-se de acordo com a idade no momento do diagnóstico inicial, desenvolvendo-se com o amadurecimento:

Infantil – até aos 3 anos;
Juvenil – dos 4 aos 9 anos;
Adolescência – dos 10 aos 18 anos.?


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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