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Perguntas Frequentes


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


Antes de menstruar sinto dores e um queimor no corpo, isso é normal??

Pode ser algo considerado normal se não estiver causando comprometimento na sua vida, quando esses sintomas passam a dificultar o dia-a-dia da mulher pode tratar-se da Síndrome Pré-menstrual, o que pode exigir em alguns casos tratamento e orientação médica.


Mioma – O que é?

Um mioma uterino (também designado por fibroide, leiomioma ou fibromioma) é um tumor benigno que cresce no tecido do útero, sendo muito raro malignizar. Pode estar isolado ou surgirem diversos de pequenas dimensões, ocorrendo em cerca de 20% a 50% das mulheres em idade fértil.

Conforme a localização, os miomas podem ser intramurais, subserosos ou submucosos. Os primeiros, que crescem na parede do útero, são os mais comuns. Os segundos localizam-se no endométrio, e tendem a provocar mais perdas de sangue. Os terceiros crescem na parede exterior do útero.

Em muitos casos, o mioma pode passar despercebido sem manifestações. Em cerca de 30% das mulheres causam sintomas, como hemorragias uterinas anormais, menstruações muito abundantes e prolongadas, podendo originar anemia. O risco de os desenvolver aumentar com a idade, história familiar, hábitos alimentares e com a obesidade.

Em Portugal, os miomas uterinos afetam entre 30% a 60% da população feminina em geral. Nas mulheres em idade reprodutiva a incidência situa-se entre 20% a 40%. Mas estima-se que cerca de dois milhões apresentem esta condição.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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