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Perguntas Frequentes
Conflito Femoro-Acetabular – Sintomas?
Desconhece-se o número de pessoas afetadas pelo conflito femoro-acetabular, embora se estime que esta doença afete cerca de 25% das pessoas.
Algumas pessoas podem ter uma vida longa e ativa com este problema e nunca se queixarem.
Quando os sintomas surgem já ocorreu lesão da cartilagem e é provável que a doença vá progredir.
A maior parte dos doentes são jovens e ativos e o conflito manifesta-se por dor na região inguinal ou, por vezes, na face externa da anca. Ocorre também rigidez e alguns pacientes coxeiam.
O início das queixas pode ser gradual ou estar relacionado com um traumatismo, que até pode ser insignificante. Estas são habitualmente do tipo mecânico, associadas a determinados movimentos ou posições (como sair do carro, cruzar a perna, levantar da cadeira ou estar sentado muito tempo.
A dor acentua-se durante a atividade desportiva e com o sentar prolongado. Em alguns casos a dor pode ser sentida no joelho, o que pode criar dificuldades no diagnóstico.
Nas mulheres com ancas profundas ou salientes, pode ocorrer dor inguinal durante a atividade sexual.
Existem outras doenças que originam sintomas semelhantes aos do conflito femoro-acetabular, como as alterações a nível da coluna lombar ou sacro-ilíaca, a sinovite da anca, a necrose avascular da cabeça do fémur, a displasia da anca, algumas tendinites e fragilidades da parede abdominal (com ou sem hérnia).
Existem alguns casos em que existe conflito femoro-acetabular sem quaisquer sintomas, pelo que o diagnóstico correto é essencial para o sucesso terapêutico.
Por vezes, é durante uma atividade desportiva em que ocorre uma flexão máxima da anca que esta doença, até então latente, se torna evidente.
No conflito femoro-acetabular é fundamental avaliar a amplitude articular e determinar quais os movimentos dolorosos, bem como, avaliar se os testes reproduzem as queixas que motivaram a vinda do doente à consulta.
Ansiedade – O que é?
A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
Problema na tireoide pode causar queda de cabelo??
Sim, problemas na tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo, podem causar queda de cabelo. Esses distúrbios na tireoide são diagnosticados através de exames laboratoriais e, se forem devidamente tratados, é possível reverter a queda de cabelo.
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