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Perguntas Frequentes


Ácido Pantoténico – O que é?

O ácido pantoténico pertence ao grupo das vitaminas do complexo B.

O ácido pantoténico tem distribuição alargada nos alimentos e é particularmente abundante na levedura e nas carnes de órgãos (fígado, rins, coração e cérebro), mas os ovos, leite, vegetais, legumes e cereais de grão inteiro são provavelmente as fontes mais comuns. Os sintomas de deficiência incluem fadiga, dores de cabeça, perturbações de sono, náusea, dores abdominais, vómitos e flatulência.


Fósforo – O que é?

Encontra-se maioritariamente sob a forma de fosfato (PO4) e está presente em todas as células do organismo, apesar de 80-85% ser encontrado em conjunto com o cálcio.

O fósforo é um dos componentes estruturais dos ossos, encontrando-se sob a forma de sal de fosfato de cálcio denominado hidroxiapatite. Encontra-se também na estrutura dos fosfolípidos que são componentes das membranas celulares, na molécula de ATP (molécula energética) e na estrutura dos ácidos nucleicos (ADN e ARN). O fósforo é essencial igualmente na activação de muitas enzimas e hormonas e funciona como tampão na manutenção do pH do nosso organismo. Este mineral participa ainda no transporte de oxigénio, ligando-se à hemoglobina.


Insuficiência renal – O que é?

A insuficiência renal é uma doença provocada pela diminuição progressiva da função renal.

O sangue entra nos rins através das artérias renais e passa para os nefrónios que funcionam como pequenos filtros. Existe cerca de um milhão em cada rim. É aí que são filtrados do sangue, o excesso de água e os produtos tóxicos que se formam no organismo. O sangue “limpo” regressa à corrente sanguínea através das veias renais. As toxinas excretadas e o excesso de líquidos acumulam-se na bexiga sob a forma de urina. Quando a bexiga enche, a urina é eliminada do organismo. Se os rins adoecem, reduz-se a sua capacidade de retirar as toxinas e a água que se acumulam no organismo e surge a insuficiência renal.

Os doentes com insuficiência renal crónica sofrem uma perda lenta e progressiva das funções dos rins, ou seja, da sua capacidade em eliminar as substâncias tóxicas produzidas pelo organismo, de manter adequadamente a água e os minerais do organismo, e de fabricar hormonas.

Inicialmente, o corpo adapta-se e vai compensando essa perda de função, pelo que os sintomas só se manifestam numa fase muito avançada. Frequentemente, os primeiros sinais estão relacionados com a anemia, típica nos doentes com insuficiência renal. Quando a função renal se reduz a 10% a 15%, não é possível viver sem um tratamento de substituição, isto é, a diálise ou a transplantação renal.

A insuficiência renal tende a afetar ambos os rins. De facto, um único rim é suficiente para manter uma função completamente normal. Pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a sua falência se produz de forma lenta e progressiva, com menores possibilidades de recuperação.

Em Portugal, estima-se que 800 mil pessoas sofram de doença renal crónica e que existam cerca de 16 mil insuficientes renais, incluindo aqueles que já receberam um transplante renal. Todos os anos surgem mais de dois mil novos casos de doentes em falência renal e cerca dois mil aguardam em lista de espera a possibilidade de um transplante renal.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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