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Perguntas Frequentes


Otite serosa – O que é?

Corresponde à presença de líquido mucoso/seroso não infetado nas cavidades do ouvido médio, quem que haja sinais inflamatórios agudos (febre ou dor). Este fluido pode acumular-se como resultado de uma constipação, dor de garganta ou infeção respiratória superior. Geralmente é autolimitada, o que significa que se resolve entre 4- 6 semanas. No entanto, em alguns casos, pode persistir por um longo período de tempo e causar uma diminuição temporária da audição ou infetar e causar otite média aguda.

A otite serosa é mais comum em crianças entre os 6 meses e os 3 anos e afeta mais o sexo masculino do que o feminino. A condição ocorre com mais frequência nos meses de outono e inverno e é geralmente subdiagnosticada devido à falta de sintomas agudos ou óbvios (em comparação com a otite média aguda).


Prolapso dos Orgãos Pélvicos – Tipos de prolapso?

Existem várias formas de prolapso, de acordo com o órgão “descaído” e frequentemente, na mesma doente, é possível encontrar mais do que um tipo: Cistocelo (bexiga), Histerocelo (útero), Retocelo (reto), Prolapso da cúpula vaginal (“topo” da vagina).


Arritmias – O que são??

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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