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Perguntas Frequentes
Pectus Carinatum – Sintomas?
As crianças com Pectus Carinatum, com o coração e pulmões sem patologia associada, podem apresentar dificuldades respiratórias devido à deformidade do tórax. Nos casos moderados a graves, a parede torácica rígida tem uma mobilização deficiente provocando uma respiração não eficaz, especialmente ao esforço (correr) e uma diminuição da resistência. Estas crianças, na maioria das vezes, cansam-se com mais facilidade que os seus pares, com falta de ar e fadiga muscular.
Além das possíveis consequências fisiológicas, a deformidade da parede do tórax, pode ter um impacto psicológico significativo. Algumas crianças, com casos mais leves, podem viver felizes e sem problemas, mas outras porém, a forma do peito e o seu impacto visual, podem prejudicar sua imagem e auto-estima, rompendo as suas relações sociais e fazendo sentirem-se desconfortáveis, durante a adolescência e a idade adulta.
Toda menina sangra na primeira vez??
Não, nem toda menina sangra na primeira vez.
Doença de Huntington – O que é?
Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela perda de células numa parte do cérebro (gânglios da base). Esta falta afeta a capacidade cognitiva, o equilíbrio emocional e a motricidade.
É uma alteração hereditária do cérebro que afeta pessoas de todas as populações, em todo mundo. O seu nome vem do médico George Huntington, que fez a primeira descrição do que chamou Coreia Hereditária. O termo Coreia tem origem na palavra latina choreus (que se refere a dança) devido aos movimentos involuntários, uns dos sintomas principais desta doença.
Os indícios surgem muito gradualmente, geralmente entre os 30 e os 50 anos. No entanto, pode por vezes atingir crianças ou até idosos. Na maior parte dos casos, os doentes conseguem ser independentes durante vários anos após o aparecimento dos primeiros sintomas desde que bem acompanhados por médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, nutricionistas e outros profissionais.
Nos Estados Unidos da América existem atualmente cerca de 30 mil indivíduos com esta enfermidade. Em Portugal, apesar de não existirem valores absolutos, alguns estudos indicam uma prevalência semelhante à de outros países ocidentais, entre cinco a 12 doentes por cada 100 mil habitantes.
É uma patologia que pode passar de geração em geração através da transmissão do gene alterado. Homens e mulheres têm a mesma probabilidade de o herdar de um dos progenitores afetados. Aqueles a quem não lhes é transmitido, não desenvolvem a doença, nem a podem passar aos seus filhos e outros descendentes. Existe um teste genético disponível, para determinar se uma pessoa em risco é portadora ou não do gene da doença de Huntington.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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