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Perguntas Frequentes
Recidiva – O que é?
Consiste no reaparecimento de uma doença.
Este reaparecimento acontece depois de um período relativamente longo após a sua cura, especialmente após uma nova infecção. Não se deve confundir com recaída.
SIDA – Sintomas?
A infeção pelo VIH no início é pouco percetível porque os sintomas são ligeiros e confundíveis com um quadro gripal ou de virose comum. Em cerca de 30% dos casos, ocorre, nos 10 a 15 dias após a infeção, um período febril, curto, sem características especiais, como se fosse uma gripe.
Após a infeção, a SIDA tem um longo período de evolução silenciosa sem provocar a mais pequena perturbação ou queixa. É o período durante o qual o vírus se instala, começa a invadir e destruir os linfócitos (células responsáveis pelas nossas defesas) e a multiplicar-se. Durante essa fase, o organismo compensa essa perda de células aumentando a sua produção e tentando eliminar o vírus. A sua duração é muito variável (em média de 8 a 10 anos) e depende da intensidade e gravidade da infeção, da capacidade de defesa do organismo e da ocorrência de outras doenças que reduzam a capacidade de defesa. Durante este período, o paciente é referido como sendo portador do vírus ou seropositivo, uma vez que as análises realizadas nesta fase conseguem identificar sua a presença.
Mesmo sem sinais de doença, um portador do VIH pode infetar qualquer pessoa com quem tenha contacto sexual.
No final desta longa fase silenciosa, as defesas do organismo entram em colapso e surgem todas as complicações que definem a SIDA:
Infeções por microrganismos comuns que aqui adquirem maior gravidade
Infeções por agentes mais raros
Alguns tipos de cancro que, em condições normais, não se conseguiriam desenvolver
Dislipidemia – O que é?
A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.
Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.
O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).
As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.
Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.
A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.
Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.
Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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