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Perguntas Frequentes
Zona – Doenças e Tratamentos?
A zona (ou herpes zóster) é uma doença infecciosa causada pela reativação do vírus da varicela, que produz erupções cutâneas muito dolorosas, constituídas por bolhas (vesículas) cheias de líquido, vários anos apo
Sopro cardíaco – Sintomas?
A grande maioria dos sopros não tem qualquer tipo de manifestação, ou seja, são assintomáticos, e detetados apenas nas consultas de vigilância de saúde infantil, através da auscultação com o estetoscópio.
Em casos raros, os sopros podem resultar de doenças do coração mais graves. Em alguns casos o diagnóstico pode ocorrer ainda durante a gravidez. Noutros, o bebé apresenta palidez, cansaço a mamar, unhas e lábios azulados – cianose – ou má evolução do peso e do comprimento. Em casos extremos, um sopro pode ser ouvido mesmo sem ajuda de um estetoscópio.
Malária – O que é?
A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.
Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.
Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras.
Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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