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Perguntas Frequentes
Cólicas nas crianças – O que fazer??
É fundamental que o bebé se encontre num ambiente calmo, com estimulação visual e auditiva suave. Se os pais se sentirem exaustos devem pedir ajuda (avós, tios, amigos) e fazer uma pausa. Por vezes são precisos apenas uns minutos em silêncio para recuperar energia e enfrentar o choro do bebé com mais tranquilidade. Pais ansiosos podem transmitir essa ansiedade ao bebé, tornando-se mais difícil controlar os períodos de choro.
Existem algumas técnicas que podem ser usadas para tentar acalmar o bebé:
Chupeta
Embalar o bebé no colo tranquilamente com movimentos rítmicos de pouca amplitude, num ambiente calmo, diminuindo a estimulação visual. Apesar do que muito se diz, o bebé nesta idade não é manipulador, e o dar colo para confortar não o vai mimar demasiado!
Embalar o bebé no marsúpio
Mudar de ambiente, sempre tendo em conta que o estímulo visual e sonoro deverá ser suave
Banho de água morna
Massagem no abdómen, com movimentos suaves
A técnica de alimentação pode também reduzir a ocorrência das cólicas. No bebé alimentado a biberão, deve tentar alimenta-lo numa posição mais vertical, fazendo algumas pausas para eructar; preferir um biberão com sistema de escape de ar (anti-cólica) para diminuir a quantidade de ar deglutido. No bebé que faz aleitamento materno exclusivo, não prolongar as mamadas excessivamente e fazer pausa a meio para eructar pode também reduzir a quantidade de ar deglutido.
Existem vários medicamentos e preparados disponíveis para aliviar as cólicas, mas só deverão ser administrados com conselho médico.
Sonambulismo – Sintomas?
Frequentemente os sonâmbulos sentam-se e olham como se estivessem acordados mas estão, de facto, a dormir. Podem levantar-se e caminhar ou desenvolver atividades mais complexas, como deslocar móveis, ir à casa de banho, vestirem-se ou despirem-se. Os episódios podem durar breves segundos ou minutos ou serem mais prolongados. Na maioria dos casos não duram mais do que dez minutos.
Se não for perturbado volta a adormecer, o que pode acontecer na sua cama ou noutro local. Alguns dos sinais que caracterizam esta doença são um comportamento confuso ou desorientado ao acordar, um olhar vazio, o abrir dos olhos durante o sono, a ausência de memória do que aconteceu ao acordar, um comportamento agressivo quando o episódio é interrompido por terceiros, ou falar durante o sono com um discurso incoerente.
Litíase renal (pedras nos rins) – O que é?
Refere-se à presença de pedras nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.
Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.
A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.
Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.
A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.
Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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