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A G Assessoria Fonoaudiologica – Sao Paulo – SP
Perguntas Frequentes
Parasitoses – Sintomas?
A maioria das parasitoses intestinais é bem tolerada pelo paciente quando as suas defesas são normais, evoluindo sem queixas ou apenas com sintomas gastrointestinais inespecíficos (dor abdominal, vómitos e diarreia), frequentemente associados a perda de peso. A infeção causada por cada parasita pode apresentar aspetos particulares que, em muitos casos, permitem orientar o diagnóstico.
Por exemplo, no caso da parasitose causada por Giardia lamblia, a infeção pode ocorrer sem quaisquer sintomas ou com um quadro de diarreia aguda (com ou sem vómitos) ou crónica. A diarreia crónica associa-se frequentemente a sintomas de mal absorção intestinal (fezes fétidas, flatulência, distensão abdominal), perda de apetite, má progressão no crescimento, perda de peso ou anemia.
No caso da infeção por Ascaris lumbricoides, pode acontecer também com queixas inespecíficas de dor ou desconforto abdominal e sintomas de mal absorção quando a infeção é prolongada. Na fase de migração larvar pode haver envolvimento pulmonar, sob a forma de pneumonite transitória aguda, com febre e alterações laboratoriais, que pode dar-se semanas antes das queixas gastrointestinais.
A obstrução intestinal alta é a complicação mais frequente. A migração dos vermes adultos através da parede intestinal pode provocar colecistite, colangite, pancreatite ou peritonite.
Síndrome do ovário poliquístico – Sintomas?
Os sintomas mais característicos são ciclos menstruais irregulares, excesso de pelos corporais, queda de cabelo habitualmente na zona temporal, acne, obesidade, hipertensão arterial e alteração do metabolismo da glicose. É ainda a causa mais comum de infertilidade e pode associar-se a um aumento do risco cardiovascular no caso de existência de obesidade, hipertensão arterial e alteração do metabolismo da glicose.
Estamos perante a síndrome do ovário poliquístico quando estão presentes, pelo menos, dois dos seguintes critérios:
Oligomenorreia, amenorreia ou anovulação
Hiperandrogenia ou hiperandroginismo
Ovários poliquísticos identificados por exames de imagem
Quem tem epilepsia pode beber álcool??
Beber uma pequena quantia de álcool pode não afetar as pessoas que tem epilepsia sob controle. O consumo moderado a pesado de bebidas alcoólicas aumenta o risco de precipitar as crises, principalmente no período de 7 a 48 horas após a ingestão de álcool.
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